Cangote

Por Carlos Alberto Gossel Pereira

Pulo no teu cangote
Não sou "fracote"
Quero te seduzir

Acaricio tua pele
É que nela se expele
Minha vontade de existir

Te "lasco" um beijo
E em meio ao seu cheiro
Vou te consumir

Aliso teu cabelo
Domino-te com meus dedos
Quero te possuir

Seguro tuas mãos
Dentro de mim uma canção
Eu estou a ouvir

Agarro-me em teu corpo
Entrego-me pouco a pouco
Não há como fugir

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